HUMBERTO ÁVILA

CEO.

Humberto é responsável pelas decisões importantes e administra a equipe. Gestor de novos negócios.

Administra todas as ligações entre compradores e Fornecedores, acompanhando o cumprimento dos procedimentos para compras principalmente de commodities agrícolas

NERI BERTUOL

Administrative Director and Institutional Relations.

Neri é um forte articulador de negociações principalmente junto a fornecedores de commodities.

Administra toda disponibilidade de estoques reais disponíveis junto aos fornecedores, propiciando negociações seguras e positivas.

MARCUS VINICIUS

Business Partner.

Marcus começou a trabalhar na empresa como freelance, e em agosto de 2024, passou a fazer parte da equipe de captação de negócios.

AÇUCAR ICUMSA IC 45

O açúcar ICUMSA 45 é altamente valorizado pelos importadores globais devido à sua excepcional pureza e alvura impecável. Conhecido como o padrão máximo de qualidade no mercado atual.

O açúcar ICUMSA 45 conhecido como açúcar branco, é o açúcar mais comum de todos e o mais fácil de dissolver. No processo de refinamento do produto, são adicionados aditivos químicos para deixá-lo com essa aparência esbranquiçada a fim de deixá-lo mais saboroso.

O açúcar ICUMSA 45 se distingue por sua coloração branca cintilante e refinamento superior, tornando-o ideal para consumo humano e para uma vasta gama de aplicações na indústria alimentícia. Sua demanda é elevada, não apenas por sua excelência, mas também por sua segurança aprimorada, já que o rigoroso processo de refinamento elimina completamente as bactérias e impurezas presentes nos açúcares menos refinados.

AÇUCAR VHP ICUMSA 600/1200

O açúcar ICUMSA 600/1200 – VHP (do inglês “Very High Polarization”), conhecido como Açúcar Mascavo é o principal tipo exportado, usado como matéria-prima para outros tipos de açúcar e processos de industrialização.

O açúcar ICUMSA 600/1200 – VHP é o açúcar bruto, refinado em sua forma bruta, proveniente da primeira cristalização da cana-de-açúcar, ainda com a camada de mel que cobre o cristal do açúcar, com uma textura mais robusta e granulada em comparação ao açúcar branco, exibe uma tonalidade acastanhada que remete à sua essência natural e não processada.

Este açúcar, mesmo em seu estado mais puro, contém aproximadamente 70% de açúcar branco, preservando, assim, um equilíbrio entre o sabor autêntico e as qualidades nutricionais inerentes ao processo menos refinado.

SOJA

A SOJA é uma leguminosa com grande versatilidade e potencial nutricional, tradicionalmente utilizada na produção de óleo vegetal, de ração animal, e desempenha um papel significativo na alimentação humana.

Na indústria alimentícia é utilizada, por exemplo na produção de produtos como chocolate, temperos prontos, massas, derivados de carne, mistura para bebidas, papinhas para bebês e muitos alimentos dietéticos, e em várias outras aplicações.

A SOJA é supernutritiva não possui amido, é rica em proteínas, vitaminas, minerais e fibras, que contribui para a saúde digestiva. Sua proteína representa 35 a 38% do grão, e se compara à proteína animal, 100g de soja fornece a metade da quantidade diária de proteínas recomendada para um adulto.

A SOJA é rica em vitaminas, como A e C, e minerais, como cálcio e fósforo. Esses componentes fazem com que o alimento tenha a capacidade de fortalecer a pele e cabelos porque estimula a produção de ácido hialurônico e colágeno, além de beneficiar a saúde dos ossos, prevenindo doenças como a osteoporose, e auxilia na redução de riscos de doenças crônicas e degenerativas.

O grão de SOJA, assim com outros grãos como o feijão, a soja não deve ser consumida crua pois apresenta compostos anti-nutricionais que são inativados com o calor.

A SOJA é vital para a sustentabilidade agrícola, promovendo práticas como a rotação de culturas e a fixação de nitrogênio, que enriquecem o solo. Sua versatilidade abrange os setores alimentício, industrial e energético, destacando-se na produção de biodiesel. Essa ampla aplicação ressalta sua importância econômica e ambiental em escala global.

MILHO AMARELO

No início de seu cultivo, o MILHO era utilizado basicamente para a subsistência humana. Com o decorrer do tempo foi ganhando importância e transformou-se no principal insumo para a produção de aves e suínos, além de sua importância estratégica para a segurança alimentar do brasileiro ao longo das últimas décadas.

O grão do MILHO é fonte de diversas vitaminas e minerais, como as vitaminas A e B, além de ferro, potássio, cálcio que fornecem energia e bem-estar para o corpo.

Por possuir altos níveis de antioxidantes, o consumo de MILHO também ajuda a proteger e levar benefícios para a saúde, mantém a saúde dos olhos, fortalece o sistema imunológico, ajuda a emagrecer, diminui o colesterol “ruim”, mantém a saúde da pele, previne a diabetes, melhora a disposição, melhora o trânsito intestinal, e outros mais.

O MILHO é uma monocotiledônea de caule delgado, que pode chegar a dois metros de altura. Seu fruto é cilíndrico, com grãos de tamanho médio inseridos em fileiras no sabugo, formando espigas; e revestido por um pericarpo.

O MILHO AMARELO, um alimento de grande prestígio, é consumido de diversas maneiras, desde grãos cozidos e milho verde até farinha e derivados como polenta e fubá. Servindo como matéria-prima essencial na produção de alimentos processados, o milho amarelo é insubstituível em produtos como amidos, cereais matinais, snacks, tortilhas, xaropes e óleos.

Nutrientes valiosos como carboidratos, fibras alimentares, e vitaminas, especialmente a vitamina A, além de minerais como magnésio e fósforo, conferem ao MILHO AMARELO um perfil nutricional destacado. Adicionalmente, seus carotenoides, como a luteína e a zeaxantina, possuem propriedades antioxidantes que beneficiam a saúde ocular.

Na esfera culinária, especialmente na tradição latino-americana, o MILHO AMARELO é a base de pratos emblemáticos. Também desempenha um papel crucial na alimentação animal, sendo amplamente utilizado em rações para bovinos, suínos e aves. Com sua versatilidade e riqueza nutricional, o milho amarelo é um elemento indispensável, consolidando-se como uma cultura de importância global em dietas, indústrias e práticas agrícolas.

MILHO BRANCO

Paralelamente ao milho amarelo, o MILHO BRANCO desempenha um papel fundamental na nutrição animal, sendo uma fonte premium em rações para bovinos, suínos e aves.

O MILHO BRANCO é mais suave do que o milho amarelo e com textura mais delicada. É usado para fazer tortilhas e algumas variedades de pipoca. Além disso, é o mais tradicional para a canjica branca (mungunzá, no nordeste), que pode ser feita com canela, leite de coco, leite condensado (opcional) e cravo.

O MILHO BRANCO, uma iguaria valorizada, é consumido em diversas formas, desde grãos cozidos até farinha refinada, usada na criação de mingaus delicados, bolos, tortilhas artesanais e produtos de panificação requintados.

O MILHO BRANCO também é um ingrediente primordial em alimentos processados de alta qualidade, como cereais matinais, biscoitos finos, snacks sofisticados, amidos e xaropes, elementos indispensáveis na indústria alimentícia e além.

O MILHO BRANCO em determinadas culturas, é a base de bebidas alcoólicas selecionadas, incluindo cervejas artesanais e destilados exclusivos.

O MILHO BRANCO é uma excelente fonte de carboidratos, especialmente na forma de amido, e é reconhecido por suas fibras alimentares, que promovem uma digestão saudável. Nutrientes como vitaminas do complexo B, incluindo niacina e ácido fólico, e minerais como ferro e fósforo, reforçam seu valor nutricional, embora suas propriedades possam variar conforme o método de processamento e consumo.

Apesar de suas semelhanças com o milho amarelo, o MILHO BRANCO se destaca por suas nuances nutricionais e sua relevância em culinárias sofisticadas. Sua versatilidade, abrangendo a alta gastronomia, a nutrição animal e o setor industrial, consolida-o como um componente essencial e valioso nas cadeias alimentares globais.

PROTEÍNA ANIMAL
CHICKENS – GALINHAS

A avicultura brasileira há anos tem o papel de protagonismo. O país é o terceiro maior produtor e o maior exportador de frango no mundo com 38% de participação no mercado global. A proteína chega a 172 países, 80% das nações do planeta, complementando a alimentação de bilhões de pessoas. Cerca de 70% das exportações são cortes, como peito, coxas e sobrecoxas e até pés e asas, vendidos para a China a preço superior à de partes mais nobres, como o peito.

O Brasil mostra-se muito competitivo no mercado internacional, apresentando uso de tecnologia avançada, rigoroso controle sanitário no cenário mundial e taxa de câmbio favorável à exportação. Estes fatores vêm posicionando o País como principal produtor e exportador mundial de frangos.

A China é o principal destino da Carne de Frango Brasileira, representando 18,3% dos principais destinos. Só em 2021, o Brasil exportou US$ 1,27 Bilhão para o país Chinês. Em seguida vem o Japão, correspondendo a 12% com valor Fob de US$ 831 milhões.

PROTEÍNA ANIMAL
CORTES SUINOS – PORK CUTS

No mundo, a carne suína é a mais consumida e corresponde a 40,1% do total de proteína animal na alimentação das pessoas, de acordo com informações do Minha Receita.

A China, líder absoluta desta categoria, segue com folga, produzindo 44,9 milhões de toneladas. O Brasil, por sua vez, apareceu como quarto do ranking, com uma produção de 2,678 milhões de toneladas, praticamente igual às 2,698 milhões de toneladas de 2003.

No último ano, 67,04% das exportações brasileiras foram destinadas ao continente asiático, enquanto 19,77% foram para a América. Por sua vez, África (8,34%), Oriente Médio (3,96%), Europa (países fora da UE) (0,76%) e Oceania (0,04%) consolidaram 13% dos destinos da carne suína brasileira.

PROTEÍNA ANIMAL

CORTES BOVINOS – BEEF CUTS

O Brasil lidera o ranking mundial, sendo o maior exportador de carne bovina do mundo. Posição conquistada em função de uma indústria robusta e altos índices de produção – possibilitado pela vasta extensão territorial brasileira e clima favorável.

Apenas no acumulado dos seis primeiros meses do ano, os embarques de carne bovina já chegaram a 1,7 milhão de toneladas, incremento de 25,77% ao registrado no mesmo período de 2023. Mesmo com a alta nas vendas internacionais, o mercado doméstico não deve ser afetado.

ÁVILA & CIA

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